Bem-vindo à Página Secreta do Daniel. Se você chegou até aqui, merece conhecer alguns segredos bem guardados. Aqui você encontrará os interesses não-musicais do Daniel. Há vários deles, e vale à pena explorá-los. Divirta-se!
- Explorando a ilha de Serifos – Grécia
- Rafting no rio Paranhana
- Um bom lugar para ensaiar
- Château Thibeaud Maillet em Bordeaux – França
- Salto mortal em Berlim
- Praia Navagio em Zakynthos – Grécia
- Jetski nas Bahamas
- Viagem de mergulho em Angra dos Reis
- Explorando a velha Cracovia – Polonia
- Tchaaaaaaau…
- Subida para Machu Pichu – Peru
- Vini, Vidi, Vinci Veneza – Italia
- Manuscritos gregorianos em Florença – Italia
- Trekking na Patagonia
- Trekking em Torres del Paine
- Tirolesa nos Apeninos Lucanos
- Tirolesa na Índia
- Tentando esquiar
- Subida do Vulcão Lascar
- Salto de Paraglider
- Passeio de lancha na Croácia
- Paraquedas na California
- Nas nuvens
- Mergulho no Hawai
- Mergulho em Cuba
- Mergulho em Fernando de Noronha
- Mergulho em Cozumel
- Explorando Teotihuacan
- Bicicleta em Amsterdam
- Explorando Teotihuacan
Daniel em família
- Pai Henry, mãe Raquel e avós (in memoriam)
- Primeira vez com o violão
- Com o pai Henry (in memoriam) e mana Silvia
- Babá Maroca (in memoriam)
- Com Fernanda e Raquel
Um dos meus quadrinhos favoritos, de Quino.
Uma de minhas frases favoritas: “A verdade é uma mentira de plantão.”
O incrível mundo de Escher
Há anos sou fã da obra do artista gráfico holandês Maurits Cornelis Escher (1898-1972). A maneira com que ele maneja a perspectiva para criar mundos impossíveis sempre me fascinou.
Escher conseguiu demonstrar o quão sem senso são algumas coisas consideradas por nós como certezas irrefutáveis. Ele considerava um prazer “misturar deliberadamente objetos de duas e três dimensões, relações de superfície e espaço, e brincar com a gravidade.”
Aqui estão seis obras dele:
- Subindo e descendo
- Relatividade
- Queda d’água
- Côncavo e convexo
- Alto e baixo
- Galeria de arte
Um dos meus livros favoritos:
Gödel, Escher, Bach: An Eternal Golden Braid
(Gödel, Escher, Bach: um entrelaçamento de gênios brilhantes)
de Douglas R. Hofstadter
Este livro absolutamente fantástico compara a música de Bach com os desenhos de Escher e o Teorema da Incompletude de Gödel, demonstrando como todos eles funcionam simultaneamente em diversos níveis interconectados. Traçam-se a seguir paralelos com a estrutura da mente humana e discute-se como o conhecimento do seu funcionamento pode ser usado no desenvolvimento de inteligência artificial.
Se tudo isto soa muito complicado, não tema (não muito, pelo menos): cada capítulo é precedido por um diálogo ficcional entre Aquiles e a Tartaruga, no qual os conceitos a ser discutidos são apresentados de maneira relativamente simples. E, como Gödel, Escher, Bach ganhou o prémio Pulitzer, podemos assumir que é um livro de valor, certo?
Não é exatamente o que eu chamaria de leitura fácil, mas é altamente fascinante. Uma excelente ginástica para o cérebro!